terça-feira, 18 de outubro de 2011

MÃE, A GENTE SÓ TEM UMA

“Sua mãe lhe fazia uma túnica pequena e, de ano em ano, lha trazia quando, com seu marido, subia a oferecer o sacrifício anual.” (1 Samuel 2.19 – leia todo o cap.)
Certa vez perguntaram a uma mulher que tinha tido muitos filhos qual era o seu filho preferido, aquele que ela mais amava.
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe", respondeu ela, "o filho a quem eu mais amo, a quem eu me dedico de corpo e alma, é o meu filho doente até que sare; o que partiu, até que volte; o que está cansado, até que descanse; o que está com fome, até que se alimente; o que está com sede, até que sacie sua sede; o que está estudando, até que aprenda; o que está nu, até que se vista; o que não trabalha, até que se empregue; o que namora, até que se case; o que prometeu, até que cumpra; o que deve, até que pague; o que chora, até que se acalme".
E, já com um olhar distante, completou: "O que me deixou, até que eu o reencontre". **

Uma mãe é única quando somente ela entende o filho rebelde; quando somente ela acredita no filho irrecuperável; quando somente ela suporta as suas afrontas; quando somente ela passa noites em claro, para cuidar do filho doente; quando por amor prefere “esconder” os erros do filho para este não sofrer nas mãos da policia.
Filho olhe para sua mãe e perceba o quanto ela é especial para você. Lembre-se que em seus primeiros passos, sua mãe estava lá te protegendo para você não cair. Lembre-se que em seus momentos de fome, doença, sono, e lá estava sua mãe para te alimentar, dar remédio e fazer você dormir. Lembre-se que ela passou nove meses gerando você e suportando todos os enjôos, dores, cansaços. Além disso, em todos os seus momentos difíceis, lá estava sua mãe para te fazer superar e ser quem você é hoje. Portanto, cuide dela. Abrace-a, beije-a, ame-a. Faça tudo para recompensar o que ela já fez por você. Faça o possível para não perdê-la, porque mãe, a gente só tem uma!!     

**     Autor: Anderson Alessandro Pereira.
Fonte: O MENSAGEIRO, edição 2005, pg. 44.

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